Site hilário mostra exatamente
o que você está sentindo
imaginou ver seus sentimentos representados de maneira engraçada?
É exatamente isso que o site Como eu me sinto quando... faz.
Através de imagens engraçadas, eles mostram o que as pessoas sentem nas mais variadas situações.
O criador do site, Marcelo Cidral, conta como teve a ideia.
- Eu sempre acompanhei blogs de gifs [imagens animadas]. Já conhecia alguns parecidos, mas nenhum do Brasil, adaptado para a nossa realidade.
O sucesso foi praticamente instantâneo. Criado no domingo de Páscoa deste ano, o site levou apenas três dias para ter cerca de 300 mil visitas.
Marcelo ficou surpreso com a repercussão e diz que não esperava por isso. Ele tenta explicar a identificação das pessoas com o site.
- É engraçado. Eu tento pegar situações cotidianas minhas e dos meus amigos. Tenho sorte de ter muitos amigos inteligentes e criativos.
Marcelo, que é de Blumenau, em Santa Catarina, até brinca com o fato de ser um "garoto de cidade pequena" e diz acreditar que o site bombou, entre outras coisas, por conta da divulgação de pessoas com certa influência nas redes sociais.
Até o ídolo adolescente Federico Devito falou sobre o site no microblog Twitter.
No começo, a ideia era fazer um site pequeno e pessoal, mas Marcelo conta que decidiu abrir espaço para a interação dos internautas, que podem enviar sugestões.
Marcelo trabalha como publicitário e professor de inglês e, no meio de tudo isso, tenta atualizar constantemente o site.
- É meio difícil arranjar tempo e é até meio frustrante ver que tenho 814 sugestões, mas é muita coisa.
Ele agradece a todos que o ajudam e pede que continuem mandando sugestões.
O próximo passo, segundo ele, é trazer ainda mais o humor do blog para a realidade brasileira, usando inclusive imagens de programas, filmes e séries nacionais.
Por conta do sucesso do site, Marcelo já chegou a receber convites para ser DJ e diz que vale a pena arriscar. Inclusive, neste sábado (21) ele toca em uma festa no clube Aloca, na Rua Frei Caneca, na cidade de São Paulo.
Frango Mike viveu 18 meses sem ter cabeça
Mesmo levando uma vida penosa, ele nunca deu um pio
para reclamar de sua condição
Era uma manhã como outra qualquer, no dia 10 de setembro de 1945, quando Clara Olsen viu aquele frango gorducho ciscando em seu terreiro, em Fruita, Colorado (EUA), e decidiu que ele iria para a panela.
Ela apontou para vítima e deu ordem a seu marido, Lloyd Olsen, que levasse a tarefa a cabo. Lloyd sabia que sua sogra viria jantar com eles na noite seguinte e sabia também que a velha adorava chupar ossinhos de pescoço de frango.
Ela apontou para vítima e deu ordem a seu marido, Lloyd Olsen, que levasse a tarefa a cabo. Lloyd sabia que sua sogra viria jantar com eles na noite seguinte e sabia também que a velha adorava chupar ossinhos de pescoço de frango.
Por isso, quando colocou o bicho sobre um tronco, posicionou seu machado de modo que, ao decepá-lo, restaria uma porção bem generosa de pescoço para cozinhar.
O carrasco ainda não imaginava que surpresas o frango lhe reservava, mas não queria decepcionar a mãe de Clara.
- Era importante puxar o saco da sua sogra nos anos 40 do mesmo modo que é hoje.
Assim sendo, ele desferiu a machadada fatal e desencanou do frango que, aparentemente, voltou ao seu trabalho galináceo de ciscar pelo terreiro da fazenda – não importando o fato de não ter mais cabeça para isso.
- Era importante puxar o saco da sua sogra nos anos 40 do mesmo modo que é hoje.
Assim sendo, ele desferiu a machadada fatal e desencanou do frango que, aparentemente, voltou ao seu trabalho galináceo de ciscar pelo terreiro da fazenda – não importando o fato de não ter mais cabeça para isso.
Na manhã seguinte, para total espanto dos Olsen, o frango – apesar de um pouco desorientado – continuava vivo e abrigava sua cabeça debaixo da asa. Os Olsen então decidiram que, se Mike – eles deram este nome ao frango – estava tão decidido a viver, eles teriam que arrumar um meio de alimentá-lo. Isso era feito com um conta gotas contendo água e grãos cuidadosamente moídos.
Depois de uma semana, Lloyd levou Mike em uma viagem de 400 km, rumo à Universidade de Utah, em Salt Lake City. Os cientistas mais céticos que haviam por lá estavam ansiosos para saber como é que Mike havia sobrevivido. Examinando o frango, eles descobriram que a culpada era a sogra de Lloyd e seu gosto por pescoço.
Depois de uma semana, Lloyd levou Mike em uma viagem de 400 km, rumo à Universidade de Utah, em Salt Lake City. Os cientistas mais céticos que haviam por lá estavam ansiosos para saber como é que Mike havia sobrevivido. Examinando o frango, eles descobriram que a culpada era a sogra de Lloyd e seu gosto por pescoço.
Por causa disso, Lloyd deu a machadada tão perto da cabeça que a base do cérebro de Mike permaneceu intacta e a lâmina não chegou nem a cortar a jugular – o que teria matado o frango em segundos. Lloyd foi tão incompetente com o machado que deixou Mike com um dos ouvidos intocados e, como as funções básicas que um frango necessita para controlar seus movimentos ficam na base do cérebro, Mike conseguiu permanecer saudável por um bom tempo.
Nos 18 meses que permaneceu vivo, Mike, que pesava pouco mais de 1 kg quando tinha cabeça, terminou seus dias pesando 3,5 kg.
Nos 18 meses que permaneceu vivo, Mike, que pesava pouco mais de 1 kg quando tinha cabeça, terminou seus dias pesando 3,5 kg.
Seus donos também engordaram suas contas bancárias levando o frango descabeçado para outras cidades em que pessoas pagavam 25 centavos só para vê-lo. Mike – o “Frango Maravilha”, como foi chamado pelas revistas Life e Times – morreu em uma dessas viagens quando, aparentemente, engasgou e nem Clara nem Lloyd conseguiram alcançar o conta gotas a tempo para limpar seu esôfago.
Se o frango morreu, a memória permaneceu. Até hoje, os habitantes da cidade de Fruita fazem reuniões anuais e lembram a história de Mike, não tanto por ele não ter cabeça e mais pela sua exemplar vontade de viver.
A memória de Mike – o Frango Maravilha – é celebrada anualmente em todo terceiro fim de semana do mês de maio.
Se o frango morreu, a memória permaneceu. Até hoje, os habitantes da cidade de Fruita fazem reuniões anuais e lembram a história de Mike, não tanto por ele não ter cabeça e mais pela sua exemplar vontade de viver.
A memória de Mike – o Frango Maravilha – é celebrada anualmente em todo terceiro fim de semana do mês de maio.
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